'Bem, se você não quer, não me olhe assim
Nem dê corda ao vai não vem
Bom pra ninguém
Sei, gosta de brincar
Com esse poder
Mas no fim o seu refém será você
Me leva escondido na mente
Mente pra sua imaginação
É um caso perdido pra sempre, sempre
Entre amizade e a paixão
Entre a culpa e o tesão
Entre o real e a ilusão
Pois quem te ver quer pra sempre assim viver
Refém da imaginação
Entre o sim e o não ter
Como não te querer?
Como não te querer?
Como não te querer?'
Caso Perdido - Jorge Vercillo
Às vezes uma música traduz bem um momento que estamos passando. E essa tá na medida!
Beijos.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
A morte
A morte prematura do filho caçula da atriz e apresentadora Cissa Guimarães (Rafael Mascarenhas) hoje de madrugada mexeu num assunto que eu decididamente não consigo lidar: a morte. Não sou daquelas pessoas que se revoltam, se deprimem ou não aceitam que determinada pessoa se foi; simplesmente não consigo acreditar que tal pessoa nunca mais voltará. É uma situação que não tem como reverter (ainda que eu acredite que depois, lá plano espiritual, vá reencontrar essas pessoas e entender o porquê das coisas terem tomado essa direção).
Lembro-me bem de quando minha avó materna morreu. Eu tinha seis anos e um dia antes dela falecer sonhei que ela havia morrido. Coisa de doido. Mas quando se é criança a forma de encarar e aceitar as coisas é infinitamente mais fácil, sem dúvida.
Perdi dois primos e meu avô paterno o ano passado. Foi uma barra danada. Perder três pessoas da família num intervalo de 6 meses não é pouca coisa. Ainda mais quando isso acontece de repente, sem estarmos preparados. Abala e muito a estrutura emocional de uma pessoa - o que certamente aconteceu comigo e com meus familiares. Não gosto nem de pensar quando chegar a hora dos meus pais, minhas irmãs ou meus amigos...Sou covarde o bastante para querer partir antes deles.
Apesar da morte ser a única certeza que temos na vida, acredito que nunca estamos realmente preparados para perder alguém amado. Vai ser sempre doloroso, sofrido, difícil de aceitar. Por isso é que temos que aprender a dar valor a cada instante que passamos ao lado daquelas pessoas que amamos. Demonstre, expresse o seu amor a quem te é importante. A vida às vezes dá uma reviravolta e talvez seja tarde demais para você dizer as tais palavrinhas mágicas. Um simples 'eu te amo' pode fazer toda a diferença.
Bia
Lembro-me bem de quando minha avó materna morreu. Eu tinha seis anos e um dia antes dela falecer sonhei que ela havia morrido. Coisa de doido. Mas quando se é criança a forma de encarar e aceitar as coisas é infinitamente mais fácil, sem dúvida.
Perdi dois primos e meu avô paterno o ano passado. Foi uma barra danada. Perder três pessoas da família num intervalo de 6 meses não é pouca coisa. Ainda mais quando isso acontece de repente, sem estarmos preparados. Abala e muito a estrutura emocional de uma pessoa - o que certamente aconteceu comigo e com meus familiares. Não gosto nem de pensar quando chegar a hora dos meus pais, minhas irmãs ou meus amigos...Sou covarde o bastante para querer partir antes deles.
Apesar da morte ser a única certeza que temos na vida, acredito que nunca estamos realmente preparados para perder alguém amado. Vai ser sempre doloroso, sofrido, difícil de aceitar. Por isso é que temos que aprender a dar valor a cada instante que passamos ao lado daquelas pessoas que amamos. Demonstre, expresse o seu amor a quem te é importante. A vida às vezes dá uma reviravolta e talvez seja tarde demais para você dizer as tais palavrinhas mágicas. Um simples 'eu te amo' pode fazer toda a diferença.
Bia
domingo, 18 de julho de 2010
Insônia
É impressionante como de uns 6 meses pra cá não consigo dormir antes das 2 da manhã - isso quando consigo, de fato, dormir. Posso trabalhar o dia todo, correr de um lado para o outro, sair, que mesmo assim o bendito não vem! Fico revirando na cama durante horas! E essa demora para pegar no sono não é das coisas mais bacanas. Decididamente não é.
Já pensei em inúmeras razões para isso. Muita coisa aconteceu nesse período - muita coisa maluca, inesperada, de tirar o sono de qualquer mortal. Só para piorar sou, por natureza, uma pessoa EXTREMAMENTE ansiosa e irrequieta. Basta acontecer ou simplesmente existir a possibilidade de acontecer alguma coisa que eu já fico naquele estado!
Tenho dormido uma média de 4, 5 horas, no máximo, por noite (fora as vezes que eu chego da balada com o dia claro, tomo um banho rápido 'para acordar' e vou direto para o escritório). Nunca precisei dormir 8 ou 9 horas para ficar bem, mas o cansaço têm batido forte nos últimos tempos. É stress físico e emocional, ansiedade, cansaço...Tudo junto e misturado!
Torço muito para que essa fase passe logo. É profundamente irritante e desesperador tentar dormir e não conseguir. O sono me deixa (ainda mais) sem paciência, mal-humorada e sem criatividade nenhuma!
Se alguém aí souber de algo que me ajude voltar a ter sono, por favor faça contato! As pessoas que convivem comigo agradecerão imensamente! ; )
Bia
Já pensei em inúmeras razões para isso. Muita coisa aconteceu nesse período - muita coisa maluca, inesperada, de tirar o sono de qualquer mortal. Só para piorar sou, por natureza, uma pessoa EXTREMAMENTE ansiosa e irrequieta. Basta acontecer ou simplesmente existir a possibilidade de acontecer alguma coisa que eu já fico naquele estado!
Tenho dormido uma média de 4, 5 horas, no máximo, por noite (fora as vezes que eu chego da balada com o dia claro, tomo um banho rápido 'para acordar' e vou direto para o escritório). Nunca precisei dormir 8 ou 9 horas para ficar bem, mas o cansaço têm batido forte nos últimos tempos. É stress físico e emocional, ansiedade, cansaço...Tudo junto e misturado!
Torço muito para que essa fase passe logo. É profundamente irritante e desesperador tentar dormir e não conseguir. O sono me deixa (ainda mais) sem paciência, mal-humorada e sem criatividade nenhuma!
Se alguém aí souber de algo que me ajude voltar a ter sono, por favor faça contato! As pessoas que convivem comigo agradecerão imensamente! ; )
Bia
domingo, 11 de julho de 2010
Menstruação - A Festa
Prometi que escreveria sobre a Festa Menstruação que rolou na última quinta-feira, dia 08/07. Cá estou eu, com alguns dias de atraso e com a tendinite atacada, mas promessa é dívida.
A festa foi ótima! Apesar dessa ter sido a 4ª edição, só tinha ido na primeira, que rolou em abril – e que será inesquecível por uma série de acontecimentos malucos e bons que rolaram no decorrer e, principalmente, depois dela. Enfim, voltando à festa...Se você quer dar muita risada, ver os humoristas mais engraçados e dançar ao som das músicas mais improváveis, o lugar certo é na Menstruação! Tinha muita gente boa por lá dessa vez: Nany People, Luiz França, Victor Sarro, Bruno Motta, Fábio Güeré, Daniel Pinheiro, Rogério Morgado, Fábio Rabin, Marco Barreto, Gus Fernandes, Felipe Hamachi, Renato Tortorelli, Danilo Gentili, Marco Luque, Oscar Filho...Recebi até cantada de um argentino - muito gente boa e bonito por sinal! - e chefe de uns caras muito bons aí...Haha...Deixa em off!
E essa festa foi especial por vários motivos...Um deles foi ter conhecido (finalmente) duas meninas queridas que entraram na minha vida por uma paixão em comum: Bruna e Dani. Nem se tivéssemos combinado teria dado tão certo! Fiquei tão feliz com o nosso encontro...Vocês duas são mesmo muito fofas!
Outro motivo que tornou a noite tão especial foi comemorar a volta do Golfinho mais querido da TV brasileira: sim senhores, a festa também comemorava o retorno de Rafa Cortez, depois de mais de 30 dias na África cobrindo o Mundial. Mesmo com o assédio monumental – e que realmente me assustou - ele falou com cada uma das pessoas (praticamente 99% das mulheres da festa) que chegaram pedindo uma foto, um abraço ou sei lá o que mais. Vocês não imaginam o que foi a chegada do Rafa na balada...Parecia a 3ª Guerra Mundial, sem exagero! Fora os comentários femininos que deixariam Dercy Gonçalves no chinelo! Senti vergonha alheia por algumas pessoas lá...Falta de noção e de bom senso é coisa que, definitivamente, não entra na minha cabeça...Admirar, ser fã, querer estar perto é a coisa mais normal do mundo, mas não custa ter um pouquinho de semancol, né? E mais uma vez (só para variar) me surpreendi com tamanho carinho, simpatia e atenção por parte dessa criatura. Esse jeito dele é extremamente admirável! Acho que nunca vou me acostumar a isso...
Eu, Bru e Dani - Mais um presente que ele me deu...
Bru, Rafa e eu - 'Vem aqui, Bia!'
Dani e eu
E teve até versão de "Todo mundo na balada" na guitarra!
Então anotem aí: a Menstruação acontece duas vezes por mês na Kitsch Club, na Rua Vergueiro, nº 2676. Fiquem ligados!
Beijos!
Eu, Bru e Dani - Mais um presente que ele me deu...
Bru, Rafa e eu - 'Vem aqui, Bia!'
Dani e eu
E teve até versão de "Todo mundo na balada" na guitarra!
Então anotem aí: a Menstruação acontece duas vezes por mês na Kitsch Club, na Rua Vergueiro, nº 2676. Fiquem ligados!
Beijos!
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Pequena constatação
Foram exatos 64 dias de espera. Que dias longos meu Deus...Dias de muita saudade e de muita preocupação. Muitas noites mal-dormidas. Além, é claro, de muita expectativa e uma ansiedade que estava acabando comigo...Não é algo que eu consiga entender ou traduzir em palavras...E no entanto foi só ganhar um abraço e ver aquele sorriso para o meu coração sossegar de vez. Se vale a pena? Ô se vale! Tem gente que é realmente especial... E ele sempre faz valer a pena!
domingo, 4 de julho de 2010
Será que existe mesmo?
Ontem fui assistir Eclipse (o terceiro filme da saga Crepúsculo) com a minha irmã. Tem gente que acha a série infanto-juvenil demais, impossível demais, forçada demais. O fato é que, ela sendo tudo isso ou não, é, principalmente, uma linda história de amor. 'Ai Bia, mais você já tem 21 anos na fuça e ainda acredita em historinhas de amor melosinhas e previsíveis?' me indagarão os mais chatos. Sim, acredito. Se tem uma coisa na vida na qual acredito profundamente essa coisa é o amor.
Apesar de o sentimento ser único, acredito que ele, o amor, é sentido de forma e intensidades diferentes. O amor que sinto pelos meus pais é diferente daquele que sinto pelas minhas irmãs, que por sua vez é diferente daquele que sinto pelos meus amigos, pelo cara que gosto ou por aquele ídolo querido. Mas é amor, sem sombra de dúvida.
O amor retratado nos livros (e nos filmes) entre Bella e Edward é aquele amor puro, intenso, verdadeiro, às vezes meio irracional, meio sem limites, sem explicação...É aquela coisa forte, grande, bonita, que faz perder a razão...E, cá entre nós, quem não gosta de sentir uma coisa dessas? Claro que a história do livro é somente mais uma história. Uma história que força um pouco a barra e que passa bem longe da realidade em alguns pontos. Mas não deixa de ser linda. E nem deixa de emocionar.
Até hoje não encontrei o meu 'Edward'. Aliás, nem pretendo. E nem sei se um amor assim existe de verdade. Só quero alguém que me ame e me respeite do jeito que sou. Não sou perfeita – estou bem longe e não tenho a pretensão de ser – mas sou uma pessoa que, acima de tudo, acredita no amor. Esse já é um bom começo, não?
PS.: Ah Papai do Céu, mas se puder ser um Edward com o físico do Jacob eu agradeço! haha...
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