quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Adeus ano velho - e que venha 2015!

Mais um ano chegando ao fim. E que ano, amigos!

Logo no comecinho de janeiro ganhei um presentão: minha sobrinha Nina, que vem despertando o melhor de mim desde então. Riqueza da minha vida! Junto com o nascimento dela tomei consciência de que é preciso "acordar pra vida": decidi voltar à faculdade. E fui realmente abençoada: além de cair numa sala onde todos são incrivelmente queridos, tive professores que me dão a certeza de que, sim, o Direito ainda vale à pena. Sala 14, teacher Ju: vocês são incríveis. Obrigada por tudo! Vamos time, a OAB nos aguarda!

Minhas amizades só se fortaleceram ao longo desse 2014. Fê (e sua família que eu gosto tanto!), Carol, Mi, Thathá: sou muito sortuda de tê-las ao meu lado. Vocês são parte de mim. Obrigada pela confiança, respeito, carinho, amor, preocupação, torcida, risadas, choros, shows, baladas, festas, viagens, loucuras, porres. Amo vocês. Mané, você sabe: tô na torcida. Sempre. Lí, Carol, Fê, irmãs queridas: vocês são simplesmente a minha base. Amo-as num tanto que não dá pra explicar ou dimensionar - vai muito além do aqui e do agora. Vamos juntas!

Esse ano assisti, da primeira fila (e pela segunda vez) o show de um dos meus maiores ídolos: Michael Bublé. Não existe palavra no mundo pra descrever o que foi ver o show dele de tão perto - mais um daqueles momentos inesquecíveis que levarei até o último dia de minha vida.

Completei 10 anos de trabalho no escritório. Uma vida, né? E, apesar de todo o stress, correria e cansaço, digo que têm sido válido. É tudo um eterno aprendizado...

Acho que nunca passei um ano tão apertado de grana. Noites sem dormir, preocupação com as contas, com a faculdade... Bem tenso. Isso fora os problemas com a família, doenças de pessoas queridas, questões mal-resolvidas... Mas se tem uma coisa que tenho certeza é de que nada acontece por acaso na nossa vida; acho que a gente só passa aquilo que têm que passar - ainda que a gente ache que é o fim, que não tem solução, que o cara lá de cima tenha esquecido da gente... Nada é à toa.

Engraçado ver que não me apaixonei nos últimos 12 meses - a não ser, claro, pelas mesmas pessoas de sempre. Eu e minha estranha mania de me re-apaixonar pelas mesmas pessoas... Cheguei até a me encantar com um ou outro, mas acho que cheguei num ponto que não me iludo por muito tempo. Cansei. Ou vai ver que amadureci de vez. Mas quem sabe o dia de amanhã, não é mesmo?

Apesar de ser um ano difícil, foi um dos melhores da minha vida, sem dúvida. Conheci pessoas fantásticas (Lucas, Victor, Rapha, Fê: o Deu Branco foi umas melhores coisas desse ano. Obrigada pelos sorrisos e por tudo o mais!), fui a muitos shows, estudei e trabalhei pra caramba, viajei pra minha Cidade Maravilhosa, fortaleci amizades e laços com pessoas que amo. Só tenho a agradecer. E fazer com que 2015 seja ainda especial, pois, como bem disse Cazuza, o tempo não pára!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Deu Branco Cenas Improvisadas

A vida é realmente muito doida. Quando decidi ir assistir ao Deu Branco pela primeira vez (logo na estreia da temporada no Teatro Folha, em setembro), não esperava muita coisa – afinal, o que não falta hoje em dia é grupo de improviso e stand-up comedy. Pois é, mas bastou vê-los em cima do palco para me encantar e mudar logo de opinião. Fiquei impressionada com a rapidez, afinidade, inteligência e coesão dos quatro (até então quase desconhecidos pra mim).

Depois de nove apresentações (incluindo Rio e Campinas) e quase mil quilômetros rodados, posso afirmar, com certeza: os caras são foda! Fiquei viciada! Além de artistas super talentosos, são pessoas queridas e extremamente cativantes - cada um à sua maneira. Obrigada Rapha, Thiré, Lamoglia e Lucas por todas as risadas, conversas, paciência, carinho e atenção em todas as vezes em que nos encontramos ao longo desses meses. Saibam que vocês têm todo o meu respeito e torcida!

O que muita gente desconhece ou não dá a menor importância é que, para que os meninos brilhem, há muita gente correndo para que tudo saia perfeitamente - e sei o quanto esse trabalho é estressante e exaustivo. Conheço muita gente nessa área de produção e staff e nunca, sem exagero, vi uma equipe tão afinada quanto a dos meninos - pelo menos vendo de fora parece que o clima é ótimo!

Além da simpatia e boa vontade de todos, o que mais me chamou a atenção foi o fato de ser sempre muito bem tratada, todas as vezes. Num mundo onde até o produtor/empresário quer aparecer mais que o próprio artista, essa atitude é digna de reconhecimento. Parabéns à vocês! E muito obrigada por tudo, Bárbara, Camila, Fernando e Rodrigo. Os meninos têm realmente muita sorte de ter uma equipe tão bacana trabalhando com eles. Que a parceria dure bastante!



sábado, 8 de novembro de 2014

Déjà vu?

Sábado, mais de uma da manhã. Cazuza canta "Faz parte do meu show" nos meus fones pela enésima vez. Finjo que tá tudo bem, tudo sob controle, que ele não me afetou e que isso é ridículo. E é tudo meio maluco mesmo.

Será a história se repetindo?


sábado, 25 de outubro de 2014

Será?

Sabe aquelas borboletas no estômago? Coração batendo fora do compasso? Respiração acelerada? Aquele friozinho na barriga? Sintomas típicos de paixonite aguda?

Pois é, amigos... Será?


domingo, 1 de junho de 2014

Ah, John...






Estou numa fase totalmente "in love" com o (incrível / delícia / sonho de consumo) John Mayer desde abril do ano passado. Claro que já conhecia as músicas dele de longa data, mas do nada decidi prestar mais atenção nesse cara. E pra quê, me diz? Paixão louca na certa!

Ouço John TODO santo dia - e não é força de expressão não. Posso estar triste, feliz, cansada, apaixonada, estressada e etc, que tá rolando música dele nos meus fones. O mais impressionante é que sempre tem uma música que traduz bem o meu estado de espírito em determinado momento. Daí fica bem difícil mudar de cantor na minha playlist...

Se tem uma coisa da qual me arrependo? Opa, resposta na ponta da língua: de não ter ido ao show que ele fez o ano passado aqui em São Paulo. Motivo? Realmente não sei. Não foi pelo preço, não foi por saber que estaria lotado; simplesmente não comprei o ingresso. E me arrependo amargamente disso - fui ou não uma completa idiota?!

Fico contando os dias pra volta dele aos palcos brasileiros feito uma louca (e sei que isso pode demorar um pouco, uma vez que ele não está mais fazendo turnês muito longas por conta do problema na garganta). Até cogitei ir pra fora do país para vê-lo, mas daí me lembro que sou uma mera estudante de Direito que têm que pagar a faculdade, as contas de casa... No fim me contento em assistir "Where The Light Is"pela milionésima vez e torcer pelo dia em que o verei pessoalmente (dia esse, diga-se de passagem, que será um dos mais especiais e inesquecíveis da minha vida, com certeza).

Pareço aquelas fanáticas super doentes e desocupadas escrevendo isso, né? Eu sei, mas longe disso, credo! É que John me tira do sério, minha gente... Já é parte integrante da minha vida como se fosse alguém da família, saca? Fora isso, ele canta perfeitamente, é um compositor nato e um dos melhores do mundo na minha opinião, toca incrivelmente e, cá pra nós, é um gato. Impossível resistir. Seguinte então, Mayer: volta logo, tá?

E, só para desencargo de consciência: saiba que eu lavo, passo, cozinho e adoro ouvir música. Se tiver a fim, estamos aí, ok baby?

terça-feira, 8 de abril de 2014

Tanto pra dizer...

Parando um pouco no meio da correria que a minha vida está apenas para agradecer. Sim, tenho MUITO o que agradecer!

Agradecer a Deus por me mostrar o melhor caminho, aos meus pais e minhas irmãs que estão incansavelmente ao meu lado (nas melhores e piores horas) e que são o meu porto seguro. À minha família querida por acreditar e torcer (ainda que de longe),  à Nina, sobrinha linda que veio coroar esse ano decisivo e aos meus poucos e valiosos amigos que vibram a cada conquista e me dão ânimo para continuar - vocês são de extrema importância na minha vida!

Agradeço ainda aos amigos espirituais (sei que tem muita gente aí em cima que olha por mim!), aos novos colegas (que fizeram toda a diferença e que já se tornaram tão queridos) e ao pessoal do escritório (a torcida e a ajuda de vocês é essencial). E claro, à ele (que do jeito que é só dele) mostra que está comigo, independe de qualquer coisa - você sabe a dimensão e o que isso significa pra mim.

Mais uma vez a vida me mostra que, mais cedo ou mais tarde, as coisas acontecem - e que se a gente planta coisa boa vai colher coisa boa em dobro. Nada na vida da gente acontece sem um propósito e hoje, mais do que nunca, tenho a certeza disso. A caminhada não é fácil e têm dias que o cansaço e o stress batem forte, mas basta parar um pouco e ver tudo aquilo de incrível que já aconteceu e que ainda vai acontecer para ter a certeza de querer continuar. E eu não pretendo desistir!