Vou escrever rapidinho porque estou exausta e a minha cama é tudo o que quero agora!
A epopéia começou cedo; acordei às 08:20 (sendo que tinha ido dormir às 03:45 da manhã. Eu e minhas crises de insônia!). Toma café da manhã, se arruma, deixa a amiga em casa e, enfim, vamos para o Anhembi. Primeiro susto do dia: o lugar parecia um formigueiro (e eu mal sabia o que me aguardava lá dentro...). Pega a fila, compra o ingresso, toca a procurar o tal stand da Território Livre. Sem exagero, ficamos mais de 50 minutos tentando achar o tal lugar! Detalhe: o pavilhão tem mais de 60 mil m²! Depois de receber inúmeras informações erradas e desencontradas, decidi procurar o balcão de informações (por sinal o cara que me atendeu é muito do mal-educado, mas continuemos). Recebida a informação, seguimos até o lugar indicado. Chegando lá, a péssima notícia: as senhas estavam esgotadas! Pequeno momento de desespero. Falta de ar. Vontade de bater em alguém. No meio da bagunça encontrei a Rê (amiga que conheci no universo maluco da internet). No auge da nossa pequena loucura tentamos 'corromper' as pessoas na fila. Nada feito. O desespero foi dando lugar a uma pontada de tristeza, inconformismo, sei lá o que eu tava sentindo naquela hora. Acontece que a bicha que vos escreve tem uma sorte danada. No fim deu tudo certo; conseguimos entrar e assistir o debate com Guilherme Fiuza, Guta Stresser, Paulo Caruso e Rafael Cortez. O tema era: 'Fazer humor é coisa séria'. Papo de altíssimo nível; os caras mandaram muito bem. Tirando o tumulto, a gritaria e a falta de respeito de umas pessoas totalmente sem noção, deu para absorver muita coisa legal. Ponto para a organização do evento por promover algo verdadeiramente interessante e de grande relevância para quem pôde comparecer.
Rafa, Guilherme Fiuza e Guta Stresser
Depois do debate o Rafa iria autografar o último audiolivro da série que ele fez para a Livro Falante, 'Quincas Borba', de Machado de Assis. Segundo susto do dia: a multidão que se aglomerou em frente ao lugar era de dar medo. Sério. Era grito, choro, empurra-empurra, uma histeria coletiva de tirar a paciência de qualquer mortal...Tava difícil de agüentar, mas resisti bravamente. Enfim, chegou minha vez. Fui lá, ganhei um abraço, um beijo, conversei rapidinho, ele autografou meu audiolivro, ficou batendo papo com a minha mãe, aquela coisa de agradecer de ambas as partes, aquele nervoso básico e típico de todas as vezes, pose pra foto, olha pra cara de bravo do Ítalo e fala que já tá saindo, outro abraço, o último beijo. Sempre a mesma educação, o mesmo carinho e a mesma simplicidade.
Não posso deixar de agradecer ao Ítalo pela paciência e atenção de sempre e ao Felipe, o produtor mais maluco que eu conheço (rs), pelas risadas e momentos de descontração. Obrigado meninos!
Felipe, o dançarino de tango! rs...
Dor nos pés, cabeça explodindo de tanta dor, cansaço, fome. Problema? Imagina! Nada disso tem a mínima importância quando a coisa vale a pena!
Rafa e eu - Golfinho disputado esse!
Biaa!!
ResponderExcluirRealmente disputadíssimo nosso golfinho!!!
haha e cada vez mais!!!
saudades negaaa! e dorme aii!!! haha
beijaaoo!!!
nossa isso foi uma saga viu????
ResponderExcluirmas tudo vale a pena quando a alma não é pequena e principalmente quando o Cortez está em cena!!!rrsrs
Um grande abraço!